Em sua maioria, os africanos são tradicionalmente agricultores e pastores. A colonização européia aumentou a demanda externa de determinados produtos agrícolas e minerais; os europeus introduziram cultivos e tecnologia e desenvolveram um sistema de economia de intercâmbio comercial, que continua existindo com a economia de subsistência.
Embora um quarto do território africano seja coberto por florestas, grande parte da madeira só tem valor como combustível. Gabão é o maior produtor de madeira usado na elaboração de compensado. Costa do Marfim, Libéria, Gana e Nigéria são os maiores exportadores de madeira de lei. A pesca marítima, que é muito difundida e voltada para o consumo local; com importância comercial no Marrocos, na Namíbia e África do Sul. A mineração representa a maior receita entre os produtos exportados. As indústrias de extração mineral são o setor mais desenvolvido em boa parte da economia africana. Além disso, Serra Leoa tem a maior reserva de titânio.
A nação mais industrializada do continente é a África do Sul, que alcançou relativa estabilidade política e desenvolvimento, possuindo sozinha 1/5 do PIB de toda África. Também foram implantados centros industriais no Zimbábue, no Egito e na Argélia. O principal bloco econômico é o SADC- Southern Africa Development Community, formado por 14 países, que se firma como pólo mais promissor do continente.
Observando o mapa, percebe-se que a África é um continente rico o que falta fazer é deixar de explorá-lo e investir no desenvolvimento de seu povo.
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